Amor Que Serena, Termina?

Juan Gelman

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Idioma: Português

ISBN mais comum:

Principal editora: Record

Capa de Amor Que Serena, Termina? - Juan Gelman

Veja os exemplares deste livro encontrados nas bibliotecas dos Livristas:

Seus versos são como relógios que nunca dão a hora certa, mas outra, fora de qualquer tempo, e que por isso mesmo permanece Eric Nepomuceno Considerado um dos maiores poetas argentinos da atualidade, Juan Gelman aceita o desafio de se lançar às palavras mais simples para construir, com um mínimo de elementos, uma paisagem intocável em Amor Que Serena, Termina?, seu primeiro livro publicado no Brasil. Vivendo um momento privilegiado, Gelman ganhou o Prêmio Nacional de Poesia, em março de 1997. Sua obra entretanto, foi consagrada bem antes de qualquer premiação, por uma geração de leitores que o acompanham desde a publicação de seu primeiro livro, Violin Y Otras Cuestiones, em 1961. Sua popularidade só pode ser comparada à incrível influência que exerceu e exerce sobre batalhões de jovens poetas pela América Latina afora. No México, na Colômbia, na Nicarágua e no Uruguai, na Argentina e na Venezuela, as leituras públicas dos poemas de Gelman despertam comoções desmesuradas. Em seu passado de militância política está uma história trágica e emocionante: seu filho e nora foram mortos durante os anos de perseguição da ditadura argentina. Com isso, Gelman iniciou uma ampla campanha, apoiada por intelectuais de esquerda, para encontrar sua neta. A jovem, nascida em 1976, foi encontrada no ano passado pelo avô e só então descobriu sua verdadeira história. Autor de uma obra transparente, exata e contundente, Juan Gelman teve sua obra censurada nos tempos da ditadura, seus livros sumiram e ele permaneceu treze anos exilado. Seus poemas circulavam na Argentina em fotocópias isoladas, como papéis subversivos. Seu nome tornou-se maldito e proibidíssimo. Leitores antigos mantiveram vivo seu nome, perpetuando sua obra e transmitindo seus versos, como numa tradição sussurrada e clandestina. Sua poesia militante da vida e despertadora de sentimentos e memórias, foi ao mesmo tempo adorada e reprimida. Quando conseguiu recomeçar a escrever, passado o período da ditadura, não[...]

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