Sejamos todos feministas

Chimamanda Ngozi Adichie

"A questão de gênero é importante em qualquer canto do mundo. É importante que comecemos a planejar e sonhar um mundo diferente. Um mundo mais justo. Um mundo de homens mais felizes e mulheres mais felizes, mais autênticos consigo mesmos. E é assim que devemos começar: precisamos criar nossas filhas de uma maneira diferente. Também precisamos criar nossos filhos de uma maneira diferente."

Chimamanda Ngozi Adichie ainda se lembra exatamente da primeira vez em que a chamaram de feminista. Foi durante uma discussão com seu amigo de infância Okoloma. "Não era um elogio. Percebi pelo tom da voz dele; era como se dissesse: ‘Você apoia o terrorismo!’". Apesar do tom de desaprovação de Okoloma, Adichie abraçou o termo e - em resposta àqueles que lhe diziam que feministas são infelizes porque nunca se casaram, que são "anti-africanas", que odeiam homens e maquiagem - começou a se intitular uma "feminista feliz e africana que não odeia homens, e que gosta de usar batom e salto alto para si mesma, e não para os homens". 

Neste ensaio agudo, sagaz e revelador, Adichie parte de sua experiência pessoal de mulher e nigeriana para pensar o que ainda precisa ser feito de modo que as meninas não anulem mais sua personalidade para ser como esperam que sejam, e os meninos se sintam livres para crescer sem ter que se enquadrar nos estereótipos de masculinidade. Sejamos todos feministas é uma adaptação do discurso feito pela autora no TEDx Euston, que conta com mais de 1 milhão de visualizações e foi musicado por Beyoncé. 

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Fonte: Divulgação/editora

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Primeira publicação: 2014

Idioma: Português

ISBN mais comum:

CDD: 305.42

Principal editora: Reviravolta

Capa de Sejamos todos feministas - Chimamanda Ngozi Adichie

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Isso é tudo!

Chimamanda Ngozi Adichie ainda se lembra exatamente do dia em que a chamaram de feminista pela primeira vez. Foi durante uma discussao com seu amigo de infancia Okoloma. -Nao era um elogio. Percebi pelo tom da voz dele era como se dissesse: Voce apoia o terrorismo!. Apesar do tom de desaprovacao de Okoloma, Adichie abracou o termo e comecou a se intitular uma feminista feliz e africana que nao odeia homens, e que gosta de usar batom e salto alto para si mesma, e nao para os homens. Sejamos todos feministas e uma adaptacao do discurso feito pela autora no TEDx Euston, que conta com mais de 1,5 milhao de visualizacoes e foi musicado por Beyonce.

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